Eduardo Paes disse que 80% dos ônibus com o equipamento já são avanço.

FONTE: BLOG ÔNIBUS BRASIL
FOTO: DIEGO FELIX / DIEGO ALMEIDA / JOÃO VITOR
A obrigação contratual de que todos os ônibus municipais do Rio de Janeiro estejam com ar-condicionado até 2016 pode não ser cumprida, admitiu nesta terça-feira, dia 06 de janeiro, o prefeito Eduardo Paes.
O Ministério Público recorreu da decisão do aumento da passagem de R$ 3,00 para R$ 3,40 nesta sábado, dia 3. Deste novo valor, R$ 0,06 correspondem aos custos de instalação e manutenção de ar-condicionado nos veículos de transportes coletivos.
Uma das contestações do Ministério Público sobre a tarifa é de que os equipamentos já fazem parte de contrato assinado com a prefeitura e não deveriam ter este peso no valor das passagens.

A cidade do Rio de Janeiro, que chega a registrar temperaturas reais de 40 graus e sensação térmica de quase 50 graus, possui 9 mil 46 ônibus, mas apenas aproximadamente 2 mil 500 têm o equipamento de refrigeração.
O cálculo da tarifa inclui o cumprimento da meta, conforme decreto da prefeitura. Mas não há nenhuma ressalva se as empresas devem ressarcir os cofres públicos, passageiros ou diminuir o valor da passagem caso a meta de 100% não seja alcançada.

Apesar disso, Paes disse que a colocação gradual de equipamentos nos veículos já deve ser considerada positiva.
“Se não chegar a 100% em 2016, 80% já é um avanço” – disse Paes.
O decreto que condicionou o valor das tarifas à instalação dos equipamentos pode provocar mais de uma interpretação.
Para este ano, a obrigatoriedade é de que 50% das viagens sejam realizadas em ônibus com ar-condicionado, mas não é especificada a quantidade de veículos.
FONTE: BLOG ÔNIBUS BRASIL
FOTO: DIEGO FELIX / DIEGO ALMEIDA / JOÃO VITOR
A obrigação contratual de que todos os ônibus municipais do Rio de Janeiro estejam com ar-condicionado até 2016 pode não ser cumprida, admitiu nesta terça-feira, dia 06 de janeiro, o prefeito Eduardo Paes.
O Ministério Público recorreu da decisão do aumento da passagem de R$ 3,00 para R$ 3,40 nesta sábado, dia 3. Deste novo valor, R$ 0,06 correspondem aos custos de instalação e manutenção de ar-condicionado nos veículos de transportes coletivos.
Uma das contestações do Ministério Público sobre a tarifa é de que os equipamentos já fazem parte de contrato assinado com a prefeitura e não deveriam ter este peso no valor das passagens.
A cidade do Rio de Janeiro, que chega a registrar temperaturas reais de 40 graus e sensação térmica de quase 50 graus, possui 9 mil 46 ônibus, mas apenas aproximadamente 2 mil 500 têm o equipamento de refrigeração.
O cálculo da tarifa inclui o cumprimento da meta, conforme decreto da prefeitura. Mas não há nenhuma ressalva se as empresas devem ressarcir os cofres públicos, passageiros ou diminuir o valor da passagem caso a meta de 100% não seja alcançada.

Apesar disso, Paes disse que a colocação gradual de equipamentos nos veículos já deve ser considerada positiva.
“Se não chegar a 100% em 2016, 80% já é um avanço” – disse Paes.
O decreto que condicionou o valor das tarifas à instalação dos equipamentos pode provocar mais de uma interpretação.
Para este ano, a obrigatoriedade é de que 50% das viagens sejam realizadas em ônibus com ar-condicionado, mas não é especificada a quantidade de veículos.