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No Pará: Empresa substituta é mantida com linhas de ônibus para Alter do Chão

Boa parte dos moradores quer mais ônibus e mais uma empresa atuando.
Em maio, empresa foi substituída após acidente com morte.

[caption id="" align="alignnone" width="640"] Ônibus da empresa empresa Borges (Foto: Tarcisio Schnaider)[/caption]



A empresa de transporte coletivo Eixo Forte, que substituiu a empresa Borges fazendo linha para a vila de Alter do Chão, distrito de Santarém, oeste do Pará, vai permanecer prestando o serviço. Uma comissão formada por moradores da vila e de comunidades da região do Eixo Forte durante reunião realizada na terça-feira (30), definiu a permanência, segundo informou o Bom Dia Santarém.

[caption id="attachment_2727" align="alignnone" width="640"]2fe55aa70b9779cae402d3204620f3d2 Empresa Eixo Forte substituta da empresa Borges. (Foto: Tarcisio Schnaider)[/caption]

A substituição da empresa se deu em maio deste ano, após um ônibus da Borges atropelar e matar duas pessoas na rodovia estadual Everaldo Martins. 

Porém, os moradores querem a definição de horários de circulação dos ônibus, uma preocupação tendo em vista um possível aumento do fluxo de passageiros a se deslocar para a vila durante o verão e no período do Festival Borari, que é realizado em julho. “A empresa ainda não tem o conhecimento do fluxo para Alter do Chão na época do verão. Eles estão com quatro ônibus. Tenho certeza que não vai suportar”, afirmou o presidente Conselho Comunitário de Alter do Chão, Carlos Santos.

De acordo com o representante da empresa Eixo Forte, Ednaldo Veras, é inviável aumentar o número de veículos para a vila devido aos custos operacionais. “Hoje, rodando com quatro ônibus, já não cobre os custos operacionais. A gente está numa situação muito difícil porque existe a demanda, mas o custo é muito alto”, alega.

“Acho que isso ainda é motivo de muita discussão, muito questionamento. Alguns querem duas linhas, outros querem só uma. Isso ainda vai render um pouquinho”, afirmou a secretária de Mobilidade e Trânsito, Heloísa Almeida.

A comissão formada definiu uma reunião para o dia 3 de julho, quando vai ser feita uma readequação dos horários de acordo com a necessidade, além de analisar a quantidade de ônibus necessária.

Com informações: G1 PA

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